Mãe de dois bebês especiais, Ingrid da Silva Godoi Rigotte, 29 anos, lida com a mielomeningocele, malformação congênita nos filhos, Davi, de 2 anos e Saulo, de 4 meses e precisa de ajuda, em Campo Grande.
Moradora de Maracaju, a mãe está na Capital desde o nascimento de Saulo, que permanece internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da Santa Casa. Na cidade da jovem continua o marido, um casal de filhos e Davi que também necessidade de cuidados especiais.
Desesperada e sem a quem recorrer, Ingrid procurou a reportagem para contar a história dos filhos, desempregada, ela vive em uma casa de apoio em Campo Grande onde se divide entre as idas e vindas do hospital.
A mãe acompanha a luta diária do filho para sobreviver. Com mielomeningocele, problema cardíaco e hidrocefalia, o pequeno ainda usa uma bolsa de colostomia e para agravar a situação trata um quadro grave de meningite.
“Saulo luta pela vida desde o dia em que nasceu. Assim como o irmão, ele também nasceu com malformação na coluna, o que o futuramente o impede de andar, mas como se não bastasse isso, por conta da hidrocefalia, ele tem um cano que liga a cabeça a barriga e tira o líquido do cérebro e manda para o restante do corpo”, detalha a mãe.
O organismo do bebê está recusando a válvula da cabeça e por conta disso Saulo desenvolveu outros problemas e até infecções. “Eu vivo aqui por ele, nunca saiu do hospital. A dificuldade aqui é grande, mas em Maracaju, enquanto meu marido cuida dos outros, também não está fácil”, relata.
Motociclista de aplicativo, o marido não tem conseguido fazer corridas, pois Davi necessidade de cuidados especiais, pois também tem malformação e também usa bolsa de colostomia. “Não temos apoio financeiro e neste momento precisamos muito de fraldas e leite para os dois. Davi usa fraldas tamanho G e EXG, e Saulo usa fraldas tamanho M.
Além das fraldas, a mãe precisava de leite Aptamil, que é a fórmula que Saulo toma na Santa Casa e leite de caixinha para Davi. “A gente tem esses gastos, fora o alto custo da troca das bolsas de colostomia, que chegam a R$ 50 por vez”, a gente luta todo dia para terem o que precisam”, desabafa
Interessados em ajudar Ingrid em Campo Grande pode procurá-la através do WhatsApp e deixar as doações na Santa Casa.
Ela também pelo whats deixa o endereço da família em Maracaju, caso alguém queira e possa doar para a família.
O número de contato para doações é o de Ingrid no (67)9987-6431.