A vida da família do motorista particular Ronei Miranda da Rosa, de 49 anos, passou por uma grande transformação após ele sofrer aneurisma cerebral e ficar internado quase dois meses na Santa Casa de Campo Grande. Ele retornou à casa, mas vive em estado vegetativo, e agora os familiares enfrentam dificuldades e pedem ajuda.
A irmã dele, Fernanda Miranda da Rosa, disse que já procuraram a Defensoria Pública para conseguir que Ronei prossiga com o tratamento pelo sistema público, mas o processo e moroso e enquanto isso está dependendo da ajuda de amigos e doações.
Ronei precisa de aparelho de oxigênio que custa R$ 750 por mês, que a família teve que locar porque não existe disponível no sistema público de saúde. Ronei ainda precisa de alimentação diferenciada feita por meio de sonda, remédios, acessórios para aspiração como luvas e sonda, além de fraldas.
Ronei perdeu o pai em 2020 e a mãe, que tem 69 anos e é hipertensa, é quem cuida a maior parte do tempo do paciente. A única filha dele, de 28 anos, divide o tempo cuidando dele e das duas filhas pequenas. “Conseguimos doações de amigos e familiares, não dá para esperar a Defensoria Pública e os órgãos competentes a fornecer o necessário para o meu irmão. Os laudos já estão com a Defensoria, mas até o momento não tivemos nenhuma resposta”, diz Fernanda.
Fernanda conta que há 12 anos Ronei já havia sofrido um aneurisma, quando passou por cirurgia e colocou stent. Dessa vez o problema foi mais grave, ele sofreu aneurisma hemorrágico e ficou 57 dias internado no CTI da Santa Casa.
Quem quiser ajudar a família do Ronei pode fazer as doações pela chave Pix 67999777209 (Banco do Brasil), em nome do irmão dele, Marcos Miranda da Rosa.
Telefone de contado da Fernanda: 67 99269-7142.