A deputada federal Camila Jara (PT) tem a trajetória política e militante marcada por polêmicas, em Campo Grande. Ela já foi acusada de empurrar policiais, fazer fake news e, mais recentemente, agredir o deputado Nikolas Ferreira (PL), nesta quarta-feira (6).
Em um dos episódios mais polêmicos, Jara empurra policiais militares e grita no rosto de um deles, quando a PM fiscalizava bares na 14 de Julho, em dezembro de 2024. Ela alegava que a polícia agia por preconceito de classe, ainda que os frequentadores daquele ponto estejam bem longe de ser pobres.
A confusão com a Polícia Militar viralizou nas redes, onde a jovem deputada foi elogiada pela militância e criticada por outros grupos. À época, a polícia diz que a petista estava embriagada. Já a parlamentar alegou que teve uma arma apontada para a cabeça dela.
Picanha
A petista faz defesa incondicional do PT e do presidente Lula. Numa dessas, postou fake news, exibindo um cartaz que anunciava a ''picanha'' a R$ 30, sendo que o preço médio era de R$ 90. No entanto, ela ''esqueceu'' de apontar que ''picanha'' e ''picanha fatiada'', que é o que ela anunciou, são dois cortes bem diferentes.
Ainda sobre o caso, quando se usa somente o termo ''picanha'', o consumidor se refere ao corte tradicional, nobre e macio, por isso de valor elevado. Já a ''picanha fatiada'' é composta por uma mistura do corte nobre com o coxão duro ou mesmo só o coxão duro fatiado, bem mais em conta.
Agressão
As imagens mostram claramente uma agressão da deputada Camila contra o adversário político, o bolsonarista Nikolas Ferreira (PL). Ele se mantinha parado, aplaudindo o final da sessão da noite desta quarta-feira (6), quando levou dois empurrões da petista, um fraco e outro bem forte.
Primeiro, Jara alegou que reagiu a um ''empurra-empurra'', sendo que a imagem mostra todos parados e somente ela indo para cima do deputado. Depois, disse que levou cotovelada durante o aplauso dele e por isso o repeliu.
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