Depois de ter subido no trio elétrico e ter atacado o ex-presidente do PL em Mato Grosso do Sul, Tenente Aparecido Andrade Portela, durante a manifestação em favor de Bolsonaro, que ocorreu no último domingo (3), Pollon preferiu não participar de vigília que deputados fizeram em frente a casa do ex-presidente Bolsonaro.
Mesmo estando em Brasília e sendo convidado para participar da vigília, Pollon não compareceu. A suspeita é de que o deputado deva estar com medo das possíveis represálias do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.
No domingo, durante a manifestação que ocorreu na cidade de Campo Grande, Pollon aproveitou o momento para atacar a executiva do PL, que teve como ex-presidente o Tenente Portela, acusando o de ter “vendido o partido para o PSDB”.
A vigília contou com parlamentares e também com a presença de apoiadores no geral.