A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disparou críticas contra parlamentares mulheres do PT e partidos satélites da legenda, que incriminaram uma deputada que estava com o bebê no Plenário da Câmara. Em postagem nesta sexta-feira (8), ela destacou que a direita não ataca mães.
Michelle refletiu sobre o dia 6 de agosto, quando deputados conservadores obstruíram o plenário da Casa para pressionar a votação por anistia aos vândalos do 8 de Janeiro. Sem a bancada de esquerda protestou para que os trabalhos fossem retomados e isso chamou a atenção da ex-primeira-dama.
''Resolveram fazer manifestação pedindo…para trabalhar'', ironizou Bolsonaro. Ela seguiu com as críticas, dizendo que o pior ainda estava por vir: que um parlamentar do PT resolver bancar o ‘’protetor das crianças’’, mesmo sendo eles apoiadores o aborto indiscriminado.
''Chamem o Guiness [Livro dos Recordes] eles bateram os recordes de hipocrisia'', ironizou novamente. Michelle lamenta que o que eles [petistas] fizeram com a deputada federal por Santa Catariana, Júlia Zanatta, ''ultrapassou os limites''.
''Ela foi atacadas em suas duas naturezas mais sagradas: a de mulher e de mãe'', comentou a esposa de Jair Bolsonaro.
''Sabe o que os esquerdistas fizeram? Tentaram incriminá-la e separá-la de sua filha, logo no mês de incentivo à amamentação'', lamentou. Ela citou que parlamentares de esquerda acionaram o C0onselho Tutelar contra Julia.
A alegação dos membros do PT era que mãe colocava a recém-nascida em risco.
''Risco de quê, de estar entre parlamentares?'', questionou. Michelle também fez questão de destacar que muitas outras petistas levaram seus recém-nascidos para a Câmara e ''ninguém falou absolutamente nada''.
''A direita não ataca as mães. Essa é a especialidade deles, petistas. Silenciar e desrespeitar mulheres de bem'', trouxe outro desabafo.
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